Olha que eu sou uma pessoa muito doente!

 Nunca me saiu nada nos jogos da santa casa, nada no casino, nada nas rifas, nada nos programas de rádio, nada nos supermercados naquelas tômbolas dos cupons ou cupões, é como quiserem. Nada naquelas janelas pop-up dos sites, nada na cartola, nada na manga, nada de nada de nada.

Ontem recebi um telefonema(zinho) de uma grande fofa, amiguinha do queração, (hoje estou com parvoíce crónica exacerbada) a informar-me que tinha de ter uma conversa séria comigo e com a outra indivídua. É verdade que quando uma amiga diz que tem uma coisa séria para falar e com ajuntamentos de forças femininas, com voz séria e ainda diz que, "vocês vão-me matar!", é porque é grave. Mas como desde que conheci esta pessoa, a minha vida parece uma montanha russa, desde snowboard, é moto4, é a experimentar coisas que não posso mencionar aqui dada a ilegalidade do produto, já nada me espanta e juro que durante a tarde fiz tantos filmes na cabeça que até me vi a saltar de páraquedas, a fazer surf e outras coisas por aí.

Continuando... Estamos inscritas num programa de televisão. Daqueles programas onde se fazem figuras ridículas que podem colocar o nosso emprego em causa, já para não falar na pouca credibilidade que teremos daqui para a frente. Daqueles que nos dão uns fatos que não favorecem nada o corpo curvilíneo e a televisão aumentaaaaa. Daqueles programas que pronto... fiquei sem palavras. Não fui capaz de balbuciar um não ou um nim. Não sei o que mais me irá acontecer, juro.

Só falta fazer bunging jumping por cima de um lago com crocodilos esfomeados. 

Pronto, de maneiras que a C. ficou tão traumatizada e eu ainda estou em choque e neste momento tornou-se um assunto proibido. Mas vamos ter de falar e vai haver problemas. Sinto!

P.S. Saíu-me uma vez uma chávena de Limoges chinesa na quermesse numa festa de aldeia. Horrível! Devolvi à procedência, mas gastei uns bons euros para finalmente me sair aquela raridade.