Lei de Murphy

6.30 a.m. Ruptura de água perto da porta do prédio.



Vamos lá a tomar banho antes que a cortem.

Entrar no banho em sofrimento fisico por ter acordado ainda no primeiro sono.

A água não tem pressão para o esquentador (fod@-se, desculpem lá mas depois disto posso).

Água fria, não, gelada. O corpo estava quentinho antes do choque térmico.

Pensamentos maquiavélicos "Não me lixam que ainda vou dormir depois desta tortura, nem que me atrase". Qual quê? A água gelada congelou-me os olhos e sono nem vê-lo.



9.15 a.m. A5 - Acidente na entrada para o Tagus Parque. Claro que a fila era mesmo só para ver o que se passava, típico.



9.30 a.m. Ao abrir a porta do carro como que por magia salta o portátil para o chão, a mala e fica tudo como uma banca da feira com tudo espalhado. Ontem choveu, logo existe terra mole no chão que quando em contacto com telemóveis, carteiras, chaves e afins dá uma bela grande porcaria.



12.00 p.m. O humor negro não me larga. Ainda só vamos a meio do dia e só penso na cama.