Imaginemos que não sou uma pessoa hipocondríaca.
Imaginemos que não ligava nenhuma às rugas que me ocupam o rosto diariamente, nem à celulite que me habita os membros inferiores sem pagar IMI, renda ou qualquer coisa que se note na conta bancária, mas em bom.
Imaginemos que não ligava nenhuma às rugas que me ocupam o rosto diariamente, nem à celulite que me habita os membros inferiores sem pagar IMI, renda ou qualquer coisa que se note na conta bancária, mas em bom.
Suponhamos que nem valorizo os fios de cabelo que vão crescendo com uma pigmentação anormalmente loira. Mas loira à séria, não é cá dourados nem louros sandrés. São tão loiros que quase diria brancos. Mas não digo, porque são só loiros, assim do género albino.
Ignoramos as vistas que imploram uma graduação maior e ignoramos também o lindo desenho mais vulgarmente conhecido por derrame, que decidiu aparecer sem aviso na lateral da coxa.
Imaginemos que eu sou uma pessoa normal e encara estes pequenos traços de idade com serenidade e um refinado sentido de humor...
Ignoramos as vistas que imploram uma graduação maior e ignoramos também o lindo desenho mais vulgarmente conhecido por derrame, que decidiu aparecer sem aviso na lateral da coxa.
Imaginemos que eu sou uma pessoa normal e encara estes pequenos traços de idade com serenidade e um refinado sentido de humor...
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Pronto, já chega.
Porquêêêêêêêêêêêêêêê?
2 comentários:
Serenity now, já sugeria o Seinfeld...sem grande efeito
Homem
Também sou boa a aconselhar... os outros ;)
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