E decidiu aparecer logo no dia que íamos fazer um passeio de barco. Claro está, que quando cheguei ao Guincho e vi o mar picado acendeu-se logo o néon de danger. Depois do comandante e tripulantes nos avisarem que o mar não estava famoso e o passeio não ia ter nada de turístico, mas sim de rezar pela sobrevivência ao naufrágio, a S. lá se aventurou na ida. "Temos de nos testar, senão morremos estúpidas...etc". Mas foi sozinha porque o resto decidiu ficar ver o mastro balançar em terra. Já na volta, não chegou em muito bom estado, mas isso agora também não é coisa para aprofundar com pena de o meu telemóvel tocar para me presentear com teorias da Maya, que o capricórnio hoje devia estar em casa a praguejar pelo mundo e não falar com ninguém e mi mi mi.
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