Já conhecia algumas técnicas de tortura , como a do sono, a das queimaduras de cigarros, cócegas e por aí fora, mas a tortura do riso é uma atrocidade.
Depois de uma aula divertidissima de Estatística (coff, coff cadeira de estimação aqui da menina) chegou a vez de outro divertimento muito grande, que é a cadeira de FD, que consistia na apresentação de um trabalho de grupo composto por um projecto elaborado para uma empresa real sobre o plano de formação para a mesma.
Ora tudo a correr dentro do normal um sono abismal a apoderar-se de mim e chegou a vez de um grupo peculiar. Dois africanos que dominam mal o português e outro colega que foi o que claramente fez o projecto estando completamente à vontade no assunto exposto.
O grave da questão foi quando o colega Kussulo (que me perdoe se não é assim que se escreve) abriu a boquinha para começar a ler o slide.
"uuuu Tivólieee é magrande imperezaaaaa!" claro que tive de suster a gargalhada compulsiva para não desrespeitar o trabalho dos colegas, eu e mais outros tantos... continuada a aula... ao fim da terceira frase... " táaaameee a dareee maaberanca! Nãum dáaaa fessora!" Ora aqui é que a coisa se complica pois estava a tentar controlar o desespero e bebi um pouco de água quando o jovem decide pronunciar a frase. A docente ainda incentiva o "Kussulo" a continuar a apresentação para meu desespero e dos outros colegas que já estavam com uma expressão tão dolorosa quanto a minha.
A S. bebeu perto de meio litrinho de H2O, o S. já estava literalmente deitado na secretária em tom de vermelho vivo, o B. tapava a cara com o casaco e o A. tapava o rosto com as mãos, coçava a cabeça e estava já em nervoso miudinho contínuo.
Caro Kussulo... plize istude! Ainda bem que não temos inglês, mas estou ansiosa pelo Espanhol... Lol
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