Empregado 1 para a cliente que por sinal era eu - São ..... euros.
Empregado 2 para o empregado 1 enquanto este recebe o meu pagamento - Então a gaja de ontem, é 91 ou 96?
Empregado 1 enquanto me dá o troco - É 91, mas olha que é casada com um grande amigo meu.
Empregado 2 para empregado 1- Eishh 91? Esquece lá isso.
a) A selecção e recrutamento deste país está ao nível das placas tectónicas;
b) As empresas deixaram de investir na formação e principalmente nas técnicas de atendimento ao público e na ética;
c) O empregado 2 deve ter uma pilinha de anjinho barroco e uma auto-estima nula;
d) Os tarifários das operadoras estão a acabar com possíveis relacionamentos sérios (not);
e) O empregado 2 quis dar a impressão de ser um grande maluco, o que remete para a alínea c);
f) O empregado 2 não deve praticar o coito com pessoas com idade superior a 18 anos, mas isto sou eu que digo;
g) O facto da "tal gaja" ser casada é muito menos relevante do que a rede de telemóvel, deduzindo-se que o empregado 2 é mais de conversa do que de acção.
h) Fiquei estupefacta com o diálogo diante dos clientes, neste caso só lá estava eu, o que revela muito sobre a diferença entre uns saltos altos com calças clássicas e umas de ganga com sabrinas.
3 comentários:
Só faltava aparecer um empregado 3:
- Eu sou 91. Manda aí o numero dela
Fogo.....ora nem mais, concordo com cada alínea que escreveste......E até te digo mais, ando a pensar em mudar de dentista só porque ela passa a vida a falar de assuntos triviais com a assistente o que me provoca sérias dúvidas acerca do nível de concentração relativa ao trabalho que está a exercer.....Estamos nisto, já não existem ética e respeito pelos outros.
Jedi,
Havia o empregado 3 que não devia saber quem era a "gaja" e ainda bem, porque nem quero imaginar o diálogo.
Pequena lince,
Um dia irrita-se e lá vai a broca. :)
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