Ao telefone: (há uns meses atrás)
Eu: E o D. está bom?
Ela: Oh! É o costume todos os dias mandam queixas para casa. Bate nas outras crianças. Sou a única pessoa a quem ele tem respeito. Já não sei o que fazer. Vai ter de ser seguido por um psicólogo.
Ao telefone: (há uns dias)
Eu: E o D. como está a ir no psicólogo?
Ela: Ele desconfia que ele é assim por ser sobredotado. Acaba tudo primeiro que os outros, não sossega e dá as respostas às outras crianças.
Eu: Mas já não lhes bate?
Ela: Pois, ele é assim por ser sobredotado.
Se me sai das entranhas um "sobredotado", hiperactivo, nervoso, que nem as minhas narinas abertas com fumo a sair, os olhos esbugalhados e a voz exaltada consigam sossegar, vamos ter problemas dos sérios. Oh se vamos!
Sem comentários:
Enviar um comentário